A campanha de vacinação contra a gripe começou nesta segunda-feira (10) em todo o Brasil. O objetivo do Ministério da Saúde (MS) neste ano é imunizar 81,7 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos prioritários e estão aptas a receber a vacina no Sistema Único de Saúde (SUS).
Poderão se vacinar nos postos de saúde pessoas que se encaixem nos seguintes grupos:
• pessoas com mais de 60 anos;
• crianças de 6 meses e menores de 6 anos (5 anos, 11 meses e 29 dias);
• gestantes e puérperas;
• pessoas com deficiência;
• pessoas com comorbidades;
• povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
• trabalhadoras e trabalhadores da saúde;
• integrantes das Forças Armadas;
• profissionais das forças de segurança e salvamento;
• caminhoneiros;
• professores;
• profissionais de transporte coletivo;
• profissionais portuários;
• profissionais do sistema de privação de liberdade;
• população privada de liberdade;
• adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas.
Em relação aos bebês e crianças, o ministério diz que aqueles que já receberam pelo menos uma dose nos anos anteriores devem tomar somente uma injeção neste ano.
Para as crianças indígenas ou com comorbidades, é possível a vacinação até 9 anos incompletos.
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Crianças que serão vacinadas pela primeira vez devem tomar o esquema de duas doses, com intervalo de 30 dias entre elas.
No informe técnico da vacinação, a pasta ressalta que os grupos prioritários são “atores sociais importantes no processo de prevenção e controle da influenza”.
No município de Araputanga (a 338 km de Cuiabá) os dias de vacinação contra a gripe, com horários estendidos, serão 12 e 19 de abril, das 13h às 20h, e no dia 6 de maio, das 8h às 13h.
Todas as salas de vacinas funcionarão das 8h às 10h30min e das 13h às 13h30min.
Para a vacinação é necessário levar o Cartão de Vacina e o Cartão do SUS.
Segundo o governo federal, a medida deve beneficiar cerca de 25 milhões de brasileiros.
Iniciativa aproxima a Agência da população e reforça o compromisso com a transparência nos serviços de saneamento.
A medida anula a Resolução nº 258/2024 do Conanda, que definia diretrizes para o atendimento humanizado de meninas vítimas de estupro no sistema público de saúde.
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